segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Já pensou em exibir seus vídeos na TV?

Está chegando o segundo Festival de Video Tela Digital. Você inscreve o seu vídeo pela internet e ele pode ser selecionado para exibição no programa de televisão Festival Tela Digital veiculado pela TV Brasil/EBC e emissoras que fazem parte da Rede Pública de televisão em 2011. São 750 reais para cada vídeo exibido na TV e 60 Mil Reais em prêmios para os melhores videos!*

O Festival Tela Digital une a TV Brasil e a Kinoforum, organizadora e produtora do festival, promovendo a descoberta de novos olhares e uma troca maior entre a Televisão, a Internet e os produtores audiovisuais independentes.

Como participar:

O Festival não terá nenhuma restrição quanto à temática das histórias. Você é livre para contar o que quiser. Pedimos apenas que os vídeos sejam inéditos na televisão e que não contenham material pornográfico, preconceituoso, que não violem a privacidade de outras pessoas e não tenham caráter institucional, promocional ou publicitário. O programa é para todos os públicos e a classificação indicativa dos vídeos deve ser de 12 anos.*clique aqui para saber mais.

E o melhor! Seu vídeo pode ser realizado com qualquer tipo de equipamento: câmeras de vídeos, câmeras fotográficas digitais, celulares ou animações feitas em computador. E deve ter de 3 a 12 minutos de duração, com os créditos inclusos.

O que você está esperando?
As inscrições vão do dia 1 de Fevereiro a 30 de Junho de 2011.
Quanto antes você inscrever seu vídeo, maiores são as suas chances de participar!

Se você já tem um filme... Demorou!
Se teu filme ainda estiver na cabeça... Abra a sua cabeça! Dá tempo. E sobra.

Uma boa idéia é tudo o que você precisa.

Entre no site para ter a informação completa e não esqueça:
O tempo já está correndo!
Acesse o site e participe da democratização da Televisão!

*Premiação: R$ 60.000,00 em prêmios
R$ 20 mil para o Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Júri)
R$ 10 mil para o Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Público)
R$ 10 mil para outros três trabalhos que se destacarem na competição.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Confira os 5 vídeos Premiados no Festival Tela Digital

Melhor Curta Tela Digital (pelo Júri) R$ 15.000,00:

"Poeira" David Vidad e Luciano Oliveira

Melhor Curta Júri Popular R$ 15.000,00:

"Retrato" Ernesto Molinero e Paula Gomes

3 destaques (prêmios aquisição) no valor de R$ 10.000,00:

"Negro e Argentino" Patrício Salgado


"Somos Somos" André Pyrrho e Paulo Leonardo


"A Última Noite" Guilherme Rezende


Assista a Premiação : http://www.teladigital.org.br/templates/Player.aspx?contentId=8956

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Estamos chegando à reta final! Não deixe de votar nos seus vídeos favoritos!

Prêmios


- Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Júri) R$ 15.000,00
- Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Público) R$ 15.000,00
+ 3 prêmios aquisição no valor de R$ 10.000,00 (pelo Júri)


Da premiação


A decisão da Comissão de Premiação será anunciada no último programa da série, quando serão exibidos os vídeos finalistas e apresentados os seus respectivos realizadores. Serão concedidos dois prêmios no valor de R$15.000,00 para o Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Júri) e para o Melhor Vídeo Tela Digital (pelo Público) e três prêmios no valor de R$ 10.000,00 cada para trabalhos que se destacarem durante o festival e que serão incorporados na programação da TV Brasil e Rede Pública de Televisão. Os valores divulgados dos prêmios são valores brutos, dos quais serão descontados os impostos e demais obrigações.


Acesse: http://www.teladigital.org.br/templates/Home.aspx e Vote!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Festival de Vídeo Tela Digital prorroga inscrições até 07 de junho!

O Festival de Vídeo Tela Digital prorroga inscrições até 07 de junho Comemorando o número de inscrições, até o momento 911 vídeos de todas as regiões do Brasil, a Associação Cultural Kinoforum e a TV Brasil prorrogam até 07 de junho as inscrições para o Festival Tela Digital acessíveis no site www.tvbrasil.org.br/teladigital. O programa é um festival voltado para a exibição de trabalhos independentes e inéditos, onde vídeos inscritos pela internet podem ser selecionados para exibição na TV. O Tela Digital é veiculado pela TV Brasil, ao domingos, às 19h30. Dos 911 vídeos inscritos, um número expressivo está disponível para visionamento e votação do público no endereço eletrônico www.tvbrasil.org.br/teladigital. Percebe-se nessa coleção a variedade de temas e propostas audiovisuais, que têm três pontos fortes; vídeos de internet com linguagem próxima ao de vídeos acessados em sites como youtube e/ou blogs, normalmente com proposta narrativa voltada para comédia e vídeos de caráter pessoal; os experimentais indicando que a proposta do Festival Tela Digital permite liberdade para a experimentação em função da convergência internet + TV + curta-metragem; e os documentários que nessa safra apostam no registro de tipos peculiares por sua condição social, etnográfica ou racial. Da seleçãoA comissão de Seleção do Tela Digital é composta pela equipe da Kinoforum e pelos curadores convidados: Gustavo Spolidoro (RS) é idealizador do Cine Esquema Novo, e diretor do documentário "Morro de Céu", projeto em finalização do DOCTV; Maria Abdalla, presidente do Instituto Icumam e do Goiânia Mostra de Curtas, a curadoraLis Kogan do Rio de Janeiro, Sofia Federico, pela cineasta e roteirista, diretora deArtes Visuais e Multimeios da Fundação Cultural do Estado da Bahia e por TorquatoJoel, premiado diretor de curtas, entre eles: "A Margem da Luz", e atualmente na Coordenação de Extensão Cultural da UFPB - Universidade Federal da Paraíba. Da Programação O Festival Tela Digital é um programa semanal (domingos, às 19h30), exibido pela TV Brasil, dirigido por Mauro Martins e apresentado por Naruna Costa e Samuel de Assis.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Sub Prefeitura Lapa - SP cadastra Oficineiros

Pessoal,
A Subprefeitura da LAPA, São Paulo está cadastrando OFICINEIROS E PALESTRANTES para 2009. Informações completas em: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/noticias/ars/lapa/2009/01/0007

É até 30/01, das 10:00 às 19:00 horas, no Espaço Cultural Tendal da Lapa, localizado à Rua Constança, 72, Lapa
remuneração: R$50,00 hora/aula.
Serão selecionados, cadastrados e credenciados OFICINEIROS nas áreas de:
Artes Visuais: Linguagem fotográfica; Linguagem de vídeo; Roteiro para cinema e vídeo; Roteiro para documentário; Animação.
Cultura Urbana & Novas Tecnologias; DJ e VJ; Musica eletrônica: tendências e tecnologia; Música e iluminação: criação do ambiente; Fotografia e vídeo no celular.
Gestão de cultura: Planejamento e Produção; Elaboração de programação cultural; Produção: shows, eventos, espetáculos e encontros; Cultura e políticas públicas; Divulgação: design gráfico, identidade visual, assessoria de imprensa; Participação: comunidade, estado, Formação de parcerias público-privadas; Desenvolvimento de projetos.
Cidadania: Cultura, educação e sensibilidade: formação do cidadão; Intercambio cultural;
Artes Cênicas
Dança
Música
Artes plásticas
Corpo & Cultura
Cultura: Patrimônio e Memória; Culturas e Etnias
PALESTRAS E CICLOS: Cultivar costumes, pensar cultura; Identidade e diversidade cultural; Importância do fomento à cultura para o desenvolvimento sustentável de uma nação; Sociologia, Política, Filosofia, Psicologia e Astrologia; Acessibilidade à cultura – o deficiente funcional e o deficiente físico; Língua e cultura; Acesso à tecnologia; Sexualidade para adolescentes e 3ª idade; Diversidade sexual; Roteiro de pesquisa para Telecentros (eficiência na pesquisa eletrônica); Intercâmbio cultural como instrumento de compreensão entre os povos

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Novíssimo cinema brasileiro

Uma nova geração prepara-se para renovar a produção cinematográfica nacional e ela está surgindo de dentro das universidades


O cinema nacional começa a receber as produções de uma nova geração de jovens e talentosos diretores, saída ou ainda nas universidades, que mesmo com todas as dificuldades de distribuição e financiamento conseguem rodar e lançar os seus filmes, nos diversos festivais espalhados pelo Brasil, seja em película seja aproveitando as facilidades trazidas pelos formatos digitais. Duas boas experiências apareceram nos últimos anos. Os longas Conceição - Autor Bom é Autor Morto (2007), de André Sampaio, Cynthia Sims, Daniel Caetano, Guilherme Sarmiento e Samantha Ribeiro, e Apenas o Fim (2008), de Matheus Souza, mostram a qualidade das produções universitárias.

Apenas o Fim, gravado em digital, este ano, no campus da PUC-RJ, revela o diretor Matheus Souza, de apenas 20 anos, atualmente no 6º semestre de Comunicação Social. O filme apresenta uma narrativa contemporânea e bem-humorada, sobre a relação amorosa de um típico casal de estudantes universitários nos dias atuais. Em seu blog na Internet, o jornalista Marcelo Tas afirma que o longa "é o primeiro retrato da geração digital feito por ela mesma, sem intermediação de produtores gulosos ou cineastas antigões, querendo dar uma de moderninhos". Matheus conta que a verba do filme veio da própria universidade, de amigos e das diversas festas que promoveu para financiar a empreitada.

Já Conceição é apontado como o primeiro longa produzido por alunos de uma universidade brasileira, a Universidade Federal Fluminense (UFF). Levou dez anos para estrear nas telas e, por enquanto, continua no circuito de festivais - o caminho necessário para firmar o nome e tornar conhecido o trabalho de quem está começando. O motivo para não estrear comercialmente? Dinheiro! "Rodamos o filme entre 1998 e 2000, mas ele só foi ficar pronto no ano passado, quando chegou o recurso da Ancine para a Rio Filme. O grande problema é conseguir a grana. O processo de finalização e laboratório custou mais de R$100 mil. Um estudante, geralmente, não tem essa fortuna!", resume Daniel Caetano, produtor, roteirista e um dos diretores do longa, que foi captado em 35mm.

Em São Paulo, Marcel Izidoro, 23 anos, contou com o apoio de vários colegas de curso para rodar Caixa Preta, enquanto era estudante na Faap, outro importante centro de produção cinematográfica universitária. Rodado em digital e 35mm, o longa estreou este ano no circuito dos festivais.

As próprias universidades emprestam os equipamentos e algumas delas, percebendo a importância de criar uma vitrine que promova os seus cursos, começam a colocar uma grana nos projetos cinematográficos de seus alunos. Os frutos das obras já estão sendo colhidos. Os bons resultados nos festivais ajudam a divulgar o nome das instituições de ensino.

Outra face desta mesma geração foi buscar formação e oportunidades nas grandes escolas internacionais, especialmente as grifes USC (University of South Califórnia), UCLA (University of California Los Angeles), NYU (New York University), para citar algumas, e também a prestigiada escola de cinema de Cuba, localizada em San Antonio de los Baños e fundada pelo Nobel de literatura, Gabriel García Márquez.

Um dos jovens diretores brasileiros mais notórios no exterior atende pelo nome de Antonio Campos, 25 anos, filho do jornalista Lucas Mendes e da produtora Rose Ganguzza. Já dirigiu mais de 20 curtas-metragens e documentários. Seu talento tem sido confirmado pelo prestigiado Festival de Cannes. Em 2005, Buy It Now estreou lá e faturou o prêmio Cinéfondation. No ano seguinte, foi aceito para Residência de Cannes, quando escreveu o roteiro de seu primeiro longa-metragem, Depois da Escola (After School) - que foi, em 2008, selecionado para a mostra Un Certain Regard (Um Certo Olhar), a segunda mais importante do Festival, voltada para a descoberta de talentos. No Brasil, o longa pôde ser conferido, no mês passado, pelos freqüentadores da 32a Mostra de Cinema, em São Paulo, depois de passar pelo New York Film Festival. Em 2007, esteve mais uma vez presente em terras francesas com o The Last 15. Antonio fundou a produtora Borderline Films, junto com dois colegas de classe da Universidade de Nova York (NYU), onde estudou cinema.

Um dos jovens diretores brasileiros mais notórios no exterior atende pelo nome de Antonio Campos, 25 anos, filho do jornalista Lucas Mendes e da produtora Rose Ganguzza. Já dirigiu mais de 20 curtas-metragens e documentários. Seu talento tem sido confirmado pelo prestigiado Festival de Cannes. Em 2005, Buy It Now estreou lá e faturou o prêmio Cinéfondation. No ano seguinte, foi aceito para Residência de Cannes, quando escreveu o roteiro de seu primeiro longa-metragem, Depois da Escola (After School) - que foi, em 2008, selecionado para a mostra Un Certain Regard (Um Certo Olhar), a segunda mais importante do Festival, voltada para a descoberta de talentos. No Brasil, o longa pôde ser conferido, no mês passado, pelos freqüentadores da 32a Mostra de Cinema, em São Paulo, depois de passar pelo New York Film Festival. Em 2007, esteve mais uma vez presente em terras francesas com o The Last 15. Antonio fundou a produtora Borderline Films, junto com dois colegas de classe da Universidade de Nova York (NYU), onde estudou cinema.

Marcos Sigrist, formado pela University of South Califórnia (USC), escola fundada pela mesma Academia que criou o Oscar, optou por voltar ao Brasil, por ser mais barato produzir aqui. Trouxe dinheiro de um investidor norte-americano para rodar o seu primeiro longa, Ainda somos os mesmos, para o qual conseguiu participações de Antonio Abujamra e Laura Cardoso. Já editado, o filme encontra-se em fase final de captação, para financiar a pós-produção, sempre a parte mais cara do projeto. Marcos fundou a Vertigem Filmes, que produziu o documentário sobre a direção de arte do filme Carandiru, e recentemente associou-se ao experiente produtor Sérgio Kieling. Prepara-se também para rodar a biografia do cantor Jair Rodrigues, em forma de documentário.

Um pouco mais veterana, Daniela Broitman também se formou nos Estados Unidos. Cursou a UC Berkeley, em Jornalismo. Algum tempo depois, trocou uma bem- sucedida carreira na área pela paixão pelo documentário. Lança este mês seu segundo longa-metragem independente, intitulado Meu Brasil, filme que narra o dia-a-dia dos líderes comunitários e a jornada deles no Fórum Social Mundial. Estréia prevista para 28 de novembro em São Paulo.

Ela afirma que fazer cinema é uma profissão de muita luta e classifica o cineasta como um guerreiro. "O que falta são os espaços para se obter apoio, trocar informações, ser orientado. Depois que sai da universidade, o ex-estudante fica muito solto no mundo", conclui.

No exterior, os realizadores encontram o mesmo problema de finanças e distribuição. "A diferença entre o Brasil e os Estados Unidos é que eles têm muitas fundações, organizações e cooperativas que incentivam o cinema. Posso citar a Film Arts Foundation, em São Francisco, na Califórnia. Você tinha uma comunidade com quem conversar, que lhe atendia e orientava", explica Daniela, que teve o seu primeiro longa, A Voz da Ponta - A Favela Vai ao Fórum Social Mundial apoiado pela Ford Foundation.

Outro aspecto interessante, explorado por ela em sua carreira, é o circuito informal que existe nas universidades mundo afora e também no Brasil. Daniela viaja com os seus filmes profundamente humanistas e de temática social, proferindo palestras e realizando debates. Meu Brasil já esteve em várias instituições de prestígio nos Estados Unidos, incluindo Stanford, Princeton, Harvard, Columbia, New York University, New School, University of California Berkeley, Johns Hopkins, Cornell, etc. No Rio de Janeiro, já promoveu sessões na UFRJ, UERJ, PUC-RJ, Estácio e ESPM. Chega a São Paulo com exibições agendadas para USP, PUC e Faap.

Fonte: http://www.offline.com.br/edicoes/9/artigo118045-1.asp